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Sebrae ES lança campanha Compre do Pequeno nesta quinta às 17h

Sebrae ES lança campanha Compre do Pequeno nesta quinta às 17h

A fim de minimizar o impacto econômico que pegou o mundo de surpresa – não foi diferente no Brasil – o Sebrae Espírito Santo está lançando nesta quinta-feira, às 17h, a campanha Compre do Pequeno, em reunião online. De acordo com o superintendente Pedro Rigo, o órgão que dá suporte a micro e pequenos empreendedores está oferecendo, no momento, alguns serviços gratuitamente, de forma excepcional.

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             A fim de minimizar o impacto econômico que pegou o mundo de surpresa – não foi diferente no Brasil – o Sebrae Espírito Santo está lançando nesta quinta-feira, às 17h, a campanha Compre do Pequeno, em reunião online. De acordo com o superintendente Pedro Rigo, o órgão que dá suporte a micro e pequenos empreendedores está oferecendo, no momento, alguns serviços gratuitamente, de forma excepcional.

             Segundo Rigo, o Sebrae tem um histórico de atendimento de apoio às micro e pequenas empresas num conjunto de ações. “Desde março, preparamos uma série de pacotes de capacitação, atendimentos e consultorias específicas para oferecer a estes empreendedores no enfrentamento às imposições da pandemia”, explicou.

São serviços como gestão financeira, marketing digital e alternativas para o comércio varejista. “Alguns serviços exigem uma contrapartida de valor mais elevado, do empresário. Para auxiliarmos neste momento de pandemia, estes serviços estão totalmente gratuitos”, garantiu.

            Por ano, o Sebrae ES realiza 220 mil atendimentos não apenas a micro e pequenos empresários mas também a quem deseja abrir seu primeiro negócio e precisa de orientações.

            Devido à experiência adquirida ao longo da função, Rigo afirma que há segmentos da economia que foram muito mais afetados. Entre eles destaca o setor turístico, que é uma vocação capixaba. “O setor do Turismo sofreu nesta pandemia como um todo. Não apenas agências de viagens mas guias turísticos, bares, restaurantes e outros estabelecimentos”, avaliou.

            O setor varejista, de forma geral, foi afetado, sobretudo o setor de modas e acessórios.  “Este segmento está tendo um retorno lento. Mas no turismo, ainda não há um caminho claro do futuro próximo. Talvez seja o último setor a ter permissão para retomada das atividades”, informou.A indústria da beleza também foi impactada, desde salões aos profissionais liberais que atendem de forma domiciliar.

            No entanto, como em toda a crise, há quem leve vantagens enquanto a maioria perde. “O setor de marketing digital, de fato, foi beneficiado. A procura por soluções digitais para as portas fechadas foi intensa. Toda a cadeia que presta serviços nesta área está sendo bastante requisitada”, garantiu.

            Outro setor impulsionado ao longo da crise foi o de material de construção. “As pessoas passaram mais tempo dentro de casa e começaram a se deparar com melhorias necessárias em seus lares”, explicou.

            Algumas mudanças, segundo o superintendente, não serão temporárias. Permanecerão mesmo quando tudo passar. “Nossos especialistas que analisam o mercado e estão voltados para apoiar o micro e o pequeno garantem que o consumidor mudou”, informou.

            Toda mudança, segundo Rigo, traz impactos. “Um novo normal está sendo implantado. A novidade trazida pelo coronavírus, no mercado, é a presença do digital. O uso da plataforma digital para as vendas veio pra ficar. As vendas presenciais vão continuar, mas não vai dar para descartar a venda online”, afirmou.

            Todo este novo quadro, na avaliação de Rigo, teve um impacto político. “No meio da pandemia assistimos a um conflito político e ideológico. Encontramos uma linha mais moderada, preventiva, mais preocupada com a vida. Outra, querendo ignorar o vírus e diminuir o tamanho da pandemia. O perfil do Sebrae é de precaução e valor à vida, cumprindo à risca todas as regras de segurança.

 

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