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Máquina de teste de Covid criada por capixabas foi desenvolvida no Vale do Silício

Máquina de teste de Covid criada por capixabas foi desenvolvida no Vale do Silício

Engenheiro eletricista Williams, da Serra, e o cientista da computação Sérgio Schimer, de Vitória, são proprietários da empresa RadioLife, fabricante do equipamento.

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Em decorrência da pandemia de Covid-19, a Radiolife, startup do Vale do Silício, focada em inovação e desenvolvimento de tecnologias para aumento da longevidade humana, iniciou pesquisas para desenvolvimento de um aparelho para diagnóstico do novo coronavírus.

A partir de março de 2020, a Radiolife começou a desenvolver uma solução com foco em estabelecer um diagnóstico seguro e rápido da doença, após perceber a baixa taxa de acerto dos testes rápidos e a demora nos resultados dos outros tipos de exames. “Começamos a imaginar e pesquisar alguma forma de criar algo na área de testes de Covid-19, que pudesse ser mais rápido e com maior grau de confiança do que o mercado oferecia”, afirmam o cientista da computação Sergio Schirmer e o engenheiro eletricista Willians Dias, responsáveis pela solução.

Os desenvolvedores explicam que todos os testes para diagnóstico de Covid-19 são baseados em reações químicas, mas a Radiolife é pioneira em tecnologias que utilizam radiofrequência. O principal desafio foi criar a tecnologia do zero: “É um processo de muita persistência em construir, testar, repetir, ajustar, até se chegar à tecnologia final”, contam.

Foco no diagnóstico

Anteriormente à pandemia, a Radiolife já tinha uma tecnologia patenteada para diagnóstico e tratamento de câncer. “Já trabalhávamos com a interface entre a tecnologia e sua aplicação na área de saúde, com foco no diagnóstico”, explicam os fundadores.

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