Paolla Oliveira: a incoerência de quem defende o aborto porque já nasceu
Essa mulher que fala de amor, feminilidade e luta pelos direitos das mulheres, que se diz disposta a ajudar “no que for preciso”, parece esquecer que o mínimo de empatia começa na defesa da vida. Paolla tem estrutura emocional, financeira e, se quisesse, teria todas as condições de gerar uma criança com dignidade. Isso sim é amar: preservar a vida, não descartá-la.
Sou a favor do parto com vida. Sou a favor de salvar as duas vidas — da mãe e do bebê. Defender o aborto não é lutar por direitos; é abandonar os mais básicos valores humanos.
É lamentável ver uma mulher como Paolla Oliveira, com tanto alcance e influência, defender abertamente o aborto. Sim, ela tem essa opinião porque teve o direito de nascer. Ironia cruel: usa a vida que recebeu para apoiar a morte de quem sequer terá a chance de respirar.
Vivemos tempos em que celebridades são tratadas como referências morais apenas porque estão nas telas. A fama, no entanto, não garante sabedoria. Quando uma atriz defende o aborto como se fosse um ato de "liberdade", ela mascara o que, de fato, é: a interrupção brutal de uma vida inocente.
Paolla pode defender o que quiser, mas não espere que todos aplaudam. Há muitas mulheres inclusive as que passaram por uma gravidez difícil que lutam para dar voz aos seus filhos, não para silenciá-los antes mesmo do primeiro choro.
Ser mulher não é sinônimo de apoiar o aborto. Ser mulher é, acima de tudo, entender o valor da vida especialmente daquela que ainda nem teve a chance de se defender.
Foi DEUS quem projetou cada vida. E é a Ele que cabe dar ou tirar o fôlego. Defender a vida é honrar o Criador.
Alexandra Silva
Presidente da Direita Espírito Santo Oficial